15 abril 2007

Sem-nome do dizer da palavra

Um gesto modifica o seio
Uma escolha transforma o homem
Um dia que desfaz a incerteza
Minutos que compõem o destempo do sentimento
A eternidade do instante que é fogo
que é sopro
que é sangue
que é humano
Um sem-nome somente sentido
Sem símbolos
Sem a necessidade do verbo
do substantivo
do dizer.
Basta sentir.

5 comentários:

Anônimo disse...

A gente às vezes muda os nossos caminhos, sonhos, planos... Tudo pra ficar à luz do amor, mais próximo... Se sentir um pouquinho mais como aquilo que nos causa tanta, tanta, tanta felicidade. Será que no fundo tudo que a gente mais quer é ficar igual ao ser que a gente devota tanto amor?
Nos apaixonamos tanto por aquela coisa que parece sob medida, que tem tudo que a gente sempre sonhou... A expressão da liberdade, diz as coisas na hora que devem ser ditas... Nos apresenta um mundo que a gente sempre quis fazer parte.
Os lugares... tudo parece Paris e você se sente um boêmio, a cuspir poesias e capaz de ver só o que é belo da vida, com a medida certa de melancolia que só os grandes gênios
A arte sempre é gerada com pequenas doses de melancolia... Manias, alguns recalques... Ou doses excessivas de álcool, ou algum outro entorpecente (e isso inclui o amor). Fruto de uma alma doentia, ou soberba de um sentimento inexpressível... É uma forma de extravasar.

Anônimo disse...

Deixar transparecer partes da alma, na maoria das vezes representa ocultar o verdaeiro sentido do amar, que quando pensado, deixa de ser sentido e quando sentido pode ser idealizado! Palavras no amor pouco importam para divulgar a essência pura do coração que sofre ao ver que seus olhos foram vendados pelos véus da paixão, que agora caem sobre forma de consciência, atormentando memorias interrompidas por sonhos vagos de um amor irreal! Por mais que possa ser descrito em parte com palavras, o amor perde sua sublime colocação que jamais nenhum vocábulo pode explicar somente através de gestos pode enxergar!

Anônimo disse...

VAMU ESCREVER NESSA BUDEGA?!!!!! rsrsrs...
bejins, querido!

Anônimo disse...

Frederico, quer fazer o favor de voltar a escrever nesta meleca!!!

Débora disse...

O Q EU MAISSSSSSSSS GOSTO!