Em meus sonhos de escritor,
acordei no próprio sono,
ao lado dela.
Não tinha rima,
não tinha métrica,
nem precisava de ritmo;
era a simples poesia,
que se faz na melodia da fala,
no som do tempo,
no tom das horas,
no sangue do agora,
que é o quando-sempre do poeta.
Um comentário:
Porra, muuito foda ..
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